Não é apenas água potável pura que salva vidas

Não é apenas água potável pura que salva vidas

A água é usada em praticamente todos os aspectos de testes clínicos importantes e, quando há vidas em risco, não há margem para erros. Mas quão pura é a água no seu laboratório?

Água, Água em todo lugar ...

Desde que Galileu pulou da banheira gritando 'Eureka!', A ciência depende da água. Em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que em um laboratório clínico. Desde a alimentação de estações de processamento para lavagem de cubetas e sondas até seu uso como diluente de amostras, detergentes ou reagentes, quando se trata de trabalho de laboratório, a água é onipresente e a pureza é fundamental. A água impura leva a resultados imprecisos, e essa imprecisão em um ambiente clínico -  na melhor das hipóteses, leva ao custo em tempo e dinheiro da repetição dos testes e, na pior das hipóteses -  pode levar a conclusões perigosamente imprecisas.

 

Pequenas impurezas podem realmente ser tão ruins?

Em suma, sim, absolutamente. Os banhos de incubação podem se tornar um terreno fértil a partir de apenas algumas bactérias, resultando potencialmente em resultados abrangentes e imprecisos dos pacientes. Água impura em uma estação de lavagem pode causar calibração imprecisa da sonda e contaminação cruzada da amostra de um paciente para o outro. Esses são apenas dois erros de 'fácil execução' que podem ter sérios impactos no tratamento do paciente, mas existem muitos, muitos outros 'pontos críticos' envolvendo água.

 

Vidas, tempo e dinheiro

Vidas, saúde e processos não são o único custo da impureza; também há o custo monetário. As impurezas não apenas levam a resultados de testes não confiáveis ​​ou inconsistentes (incorrendo em repetições dispendiosas), mas a filtragem ruim pode levar a uma alta carga bacteriana, danificando equipamentos sensíveis e levando a um tempo de inatividade caro (sem mencionar irritante) para manutenção e, como todos sabemos, tempo é dinheiro.

 

Tenha certeza da pureza

A melhor maneira de garantir a pureza é garantir que o analisador receba um suprimento constante de CLRW (Água Reagente do Laboratório Clínico), independentemente da qualidade da água de alimentação. Endossada pelo College of American Pathologists, a especificação CLRW leva em consideração todos os obstáculos no caminho da pureza certa, desde contaminantes iônicos e partículas até bactérias, orgânicos e sílica, especificando uma quantidade máxima absoluta aceitável para cada um. Em outras palavras, se não é compatível com os requisitos CLRW, não tem certeza da pureza.